Quando o
consumidor retira um medicamento na farmácia ou drogaria, dificilmente tem
noção do longo caminho percorrido até se obter o produto final. A cadeia de fabricação dos medicamentos quase sempre começa fora do País,
com a importação dos insumos farmacêuticos, ou seja, as
matérias-primas. Até que sejam expostos nas prateleiras, os
produtos passam por diversas e delicadas etapas.
Qualquer erro é
capaz de pôr em risco todo o trabalho de controle de qualidade. O
insumo que chega ao País pode ser fracionado por uma empresa, distribuído
por outra e processado em uma
terceira para, só então, ser transformado em medicamento. A complexidade do
percurso não impede que a população se preocupe com a qualidade dos produtos e exija do setor público
maior rigor para garantir
a segurança de quem deles necessita. Por
representarem o início da cadeia produtiva da indústria farmacêutica, os insumos estão sujeitos rigoroso controle. Afinal, a qualidade das
matérias primas usadas para fabricar medicamentos pode ser a diferença entre um produto eficaz
ou não. Esse é um dos
motivos pelo qual a ANVISA decidiu estreitar o olhar sobre o mercado de insumos. Outra boa razão é a importância
do mercado farmacêutico brasileiro. O Brasil é o 11º do mundo, com 661 empresas atuando na área de
importação, produção fracionamento das
matérias-primas de medicamentos.
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