A descoberta é resultado de pesquisas desenvolvidas ao longo dos últimos três anos na Faculdade de Ciências Farmacêuticas da UNESP de Araraquara. A espécie Lactobacillus acidophilus foi a mais indicada para o processo e ao passar por tecnologia aplicada, permanece vivo dentro da goma e atende a exigências de gosto, textura, cor e odor.

Finalmente, ao chegar à boca do consumidor, o microrganismo probiótico é liberado pela mastigação na cavidade oral, produzindo compostos que combatem o Streptococcus mutans, um dos principais patógenos causadores da cárie.
Estudos realizados com 65 voluntários mostraram que mascar a goma feita com microrganismos probióticos aumentam em até mil vezes a presença do Lactobacillus acidophilus na saliva, e podem beneficiar o tratamento da cárie.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Não esqueça de incluir seu nome no final do comentário, ok?